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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Glossário da visão

Acomodação: a capacidade do olho em ajustar a forma de seu cristalino, de maneira a focalizar claramente os objetos tanto de perto quanto de longe.

Astigmatismo: defeito visual que resulta de uma falha de curvatura da córnea.

Bastonetes: células cilíndricas e finas da retina, que respondem à luz, mas não podem distinguir cores. São muito sensíveis e proporcionam a visão em áreas de pouca luz.

Bifocal: óculos fabricados com duas partes em cada lente, de modo que unia pessoa com falta de acomodação visual possa enxergar os objetos de longe e de perto.

Campo visual: a área que vemos enxergar sem mover os olhos.

Catarata: defeito visual causado pelo embaçamento do cristalino.

Células ganglionares: células nervosas da retina que transformam as mensagens dos bastonetes e cones para as fibras nervosas que passam-nas para o cérebro.

Cones: células receptoras de luz com a extremidade em ponta. Os cones registram a cor e a luz brilhante e são importantes para enxergar detalhes.

Convergência: tendência dos dois olhos em apontar levemente para o interior quando eles enxergam um objeto. A convergência é mais marcante quando o objeto move-se para mais perto do olho.

Cores complementares: cores opostas. Imagens residuais são geralmente de uma cor que é complementar à cor que está sendo vista.

Córneas: cobertura transparente da frente do globo ocular.

Córtex: parte da superfície do cérebro onde a informação recebida é classificada e atuada.

Cristalino: estrutura transparente e arredondada que focaliza a imagem sobre a retina. O cristalino dos olhos difere das lentes dos óculos pois é flexível. Portanto, capaz de focalizar objetos de perto e de longe.

Daltonismo: defeito visual no qual o reconhecimento de certas cores é distorcido. Há muitos tipos diferentes de daltonismo, mas o mais comum é o verde-vermelho.

Esclerótica: a cobertura branco-leitosa da maior parte do globo ocular. Ela é grossa e flexível, dando ao olho sua forma arredondada.

Fotorreceptores: bastonetes e cones. Células da retina sensíveis à luz.

Fóvea: pequena área da retina, na qual as células cônicas estão cerradamente agrupadas. Os olhos movem-se de modo que o centro da imagem que nós enxergamos é focalizada na fóvea.

Hipermetropia, ou visão longa: defeito visual no qual o olho não pode focalizar claramente os objetos que estão perto.

Humor aquoso: liquido fino e transparente que preenche a parte anterior do olho.

Humor vítreo: artigol gelatinoso, claro, que preenche o globo ocular atrás do cristalino. A luz passa livremente através do humor vítreo.

Íris: tela muscular em forma de anel na parte anterior do olho, que se abre e fecha para regular a quantidade de luz que alcança o cristalino. A íris é a parte colorida do olho, geralmente azul ou castanha.

Lisozima: um agente desinfetante natural produzido pela lágrima. Ele mata os microrganismos que, de outra maneira, poderiam crescer na córnea.

Membrana coróide: camada entre a retina e a esclerótica que supre o olho de sangue.

Miopia, ou visão curta: defeito visual no qual o olho não pode focalizar claramente os objetos distantes.

Músculos ciliares: anel de pequenos músculos que mudam a forma do cristalino permitindo a focalização.

Nervo óptico: feixe de fibras nervosas que leva os sinais de cada olho para o cérebro.

Ponto cego: área onde as fibras nervosas e os vasos sanguíneos saem da retina. Não contém células sensíveis à luz e, portanto, é "cego" Pupila pequeno buraco no meio da íris. Ela se abre e fecha mantendo a quantidade apropriada de luz que entra no olho.

Quiasma óptico: o ponto no qual os dois nervos ópticos juntam-se e as fibras nervosas das metades centrais da retina se cruzam, indo para lados opostos do cérebro.

Retina: revestimento interno da parte traseira do olho, na qual estão localizados os bastonetes e os cones.

Rodopsina: pigmento púrpura contido nos bastonetes, que é clareado pela luz, provocando na célula a produção de um sinal elétrico. Também é chamado de púrpura visual.

Visão estereoscópica: capacidade de detectar a profundidade daquilo que enxergamos devido à interpretação levemente diferente das imagens recebidas de cada olho. Também é chamada de visão binocular.

Visão periférica: a capacidade de se perceber os objetos quando não estamos olhando diretamente para eles. A visão periférica usa a célula cônica das bordas do campo visual e é, portanto, menos sensível do que a visão normal, quando a luz cai na fóvea.

Fonte: www.geocities.com

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